É difícil essa lida,
De entender os ciclos
Da vida.
Um tem que morrer
Para o outro nascer.
Tal qual a natureza,
No outono somos o desfalecer
E na primavera somos o reviver.
Mas é preciso
Acabar e falecer.
Enterrar para renascer.
Das cinzas às cinzas e do pó ao pó.
Assim como as grandes conquistas,
a morte também se faz só.
Viver é direito.
E morrer é obrigação.
E por mais que o caminho seja estreito,
Todos levam para a mesma direção:
De sen car na ção.
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