Estatiscamente explicando a subjetividade matemática da poesia

Eu odeio os seres humanos.
E eu juro a partir de hoje, q eu vou ser a pessoa mais odiosa do mundo.
A mais fria.
Eu não me importo com suas cores, ous suas vidinhas de merda.
Seus personagens ou quem vocês fingem ser.
Por favor, apenas morram e me deixem em paz.

Tenham suas doenças, vivam suas próprias tragéias e esquecçam de mim.
Esqueçam e não se importem.
Vocês estou mais cheios de espinhos do que de rosas.
Fiquem com suas falsidades.
Se afoguem em seu próprio orgulho e egoísmo e me deixem viver.
Eu não me importo com seus vácuos internos.
Nem com suas lágrimas, ou com suas dores.

Eu os odeio.
Porque enquanto eu choro, enquanto eu faço da minha carne meu alimento, enquanto meus ossos ardem como lenha, enquanto bebo minhas lágrimas, vocês vivem.
Vocês me deixam.
Sempre deixaram, e provavelmente, sempre deixarão.

Eu não abaixarei para vocês.
Não mais engolirem o que resta de meu orgulho, de minha raiva e de mim, porque é só isso que resta.
Só isso.
Mas não mais.

Se lembrem, se eu morrer, o mundo acaba pra vocês também.